segunda-feira, outubro 04, 2004

A Babilônia em Chamas


Zapeando pelos meus blogs favoritos (hoje tem muita coisa impressionante on line), principalmente na dica de Cora Ronaí para um site sobre uma farsa do caso do avião no Pentágono - parece coisa de cinema e inicia com um discurso de Hitler VEJA AQUI.

Mas nada me chamou tanta atenção quando o texto da gaúcha Pamela Marley e sua Babilônia em Chamas sobre o tal: Ressonância Schumann. É... pode ser, vejam:

"Tanta violência, tanta miséria, injustiça, mortes, tanto estresse, tudo isso não podia ser normal. Estamos no inverno e aqui na minha cidade o calor chega quase aos 40ºC. Toda a semana uma notícia nova de algum conhecido assaltado, morto, doente. Cada vez mais pessoas com câncer. Cada vez mais gente passando fome. Cada vez os dias passam mais rápido, não temos tempo pra nada: Páscoa, Carnaval e quando vemos, já é Natal novamente. Todos comentam sobre a rapidez com que passam os dias.

É, não é apenas impressão nossa. Isso tudo tem fundamento científico, por incrível que pareça. Apresento-lhes a Ressonância Schumann. O físico alemão W. O. Schumann constatou em 1952 que a Terra é cercada por um campo eletromagnético poderoso que se forma entre o solo e a parte inferior da ionosfera, cerca de 100km acima de nós. Esse campo possui uma ressonância (daí chamar-se ressonância Schumann), mais ou menos constante, da ordem de 7,83 pulsações por segundo. Funciona como uma espécie de marca-passo, responsável pelo equilíbrio da biosfera, condição comum de todas as formas de vida. Verificou-se também que todos os vertebrados e o nosso cérebro são dotados da mesma freqüência de 7,83 hertz.

Por milhares de anos as batidas do coração da Terra tinham essa freqüência de pulsações e a vida se desenrolava em relativo equilíbrio ecológico. Ocorre que a partir dos anos 80, e de forma mais acentuada a partir dos anos 90, a freqüência passou de 7,83 para 11 e para 13 hertz por segundo. O coração da Terra disparou. Coincidentemente, desequilíbrios ecológicos se fizeram sentir: perturbações climáticas, maior atividade dos vulcões, crescimento de tensões e conflitos no mundo e aumento geral de comportamentos desviantes nas pessoas, entre outros. Devido à aceleração geral, a jornada de 24 horas, na verdade, é somente de 16 horas. Portanto, a percepção de que tudo está passando rápido demais não é ilusória, mas teria base real nesse transtorno da ressonância.

Com certeza a Mãe Terra está buscando formas de retornar a seu equilíbrio natural. E vai conseguir. Não sabemos o preço a ser pago pela biosfera e pelos seres humanos e, enquanto isso, vamos sobrevivendo em meio a esse caos devastador.


A Pammy tá contando com o caos mundial, bem ao estilo: Acredite, se quiser... E eu, caro bloggueiro, penso que nunca tinha lido nada a respeito deste tal fenômeno, fico no observatório dos acontecimentos.

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