segunda-feira, maio 31, 2004

O Rock in Rio-Lisboa



Ô ôaaaaa, Ô ôaaaa, Ô ôaaaa
Rock In Rio-Lisboa


Acabou-se o Rock in Rio-Lisboa. Covenhamos caros bloggueiros, que coisa mais estranha esse nome me causa.
Me lembra coisas tipo:
  • Uma BR qualquer de nossa medonha malha rodoviária (Tipo Belém-Brasília), que até seria possível se não fosse o Oceano Atlântico
  • Um certo canal fluvial da cidade portuguesa.

    Na verdade, tenho certeza de uma coisa. A falcatrua em nomes garrafais chamada MEDINA. Aliás, essa logomoarca parece uma mistura do Rock In Rio com uma propanda política do Lula Lá.

    Quero confesessar que ja na última versão do festival aqui na cidade do Rock em Jacarepaguá, fiz questão de não ir, já pelo contexto duvidoso (mais apropriado seria "Pop In Rio"), nada comparada à primeira versão de 1995. O mote solidário foi o mesmo na terra de nossos patrícios: "por um mundo melhor", nos mostrando a superlativa falta de criatividade de Medina. Em termos de show, vejo positiva a presença do Afroreggae.

    Fiel ao exelente Blog de Esquerda que disponibilizou a Logo marca do evento apoteótico na Quinta da Bela Vista, nosso mega empresário pilantra, (preocupado com o mundo) distribuiu lenços brancos para que a multidão pudese participar do famoso "3 minutos de silêncio pela Paz" muito comum por essas bandas de cá meu caro Luis Rainha.

    Vejam nesta reflexão do Luis:

    "Fica tudo com a ideia de estar a participar numa meritória acção de solidariedade sabe-se lá com quem. O pessoal gasta 50 euros, vai lá, agita os lencitos e sai convencido de ter feito qualquer coisa importante. E fez: os organizadores ficam mais ricos e as caridades vampirizadas pela promoção até pode ser que recebam umas migalhas - "2% a 5% da receita proveniente da bilheteira".
    Por alguma razão, países civilizados como o Reino Unido têm leis para dificultar esta promiscuidade entre o lucro e a caridade."

    Finalizo dizendo que o Rock In Rio-Lisboa prova duas coisas, que nossa pilantragem, agora é global, e que o evento é uma grande marca registrada de nosso provincianismo e deslumbramento pela Europa.
    Uma pergunta que não se quer calar, será que foram colocadas a venda milhões de camisetas: Rock In Rio-Lisboa eu vou!!! Ou: Rock In Rio-Lisboa eu fui!!!
  • Seresta em Jacarepaguá


    Recebi um email me informando da seguinte atividade cultural de Jacarepaguá.

    I Encontro de Seresteiros de Jacarepaguá
    Vai ser no dia 05/06, na Adega Ramos, mais conhecida como:
    Castelo do Vinho
    Rua Samuel das Neves, nº 376,
    Pechincha a partir das 14 horas.


    Se vai ser bom não sei, mas me parece uma boa pedida pro próximo sábado. O clima estará garantido, porque a Adega Ramos é uma babilônia completa. Bem verdade que o preço das iguarias de Baco são um pouco salgadas, mas mesmo assim, é uma boa pedida.

    domingo, maio 30, 2004

    Ópera do Malandro




    Sim, concordo com o cartaz, a Ópera do Malandro é uma peça deliciosa, mas vamos lá
    Nunca tinha visto a peça e o filme me recordo vagamente. A sensação que tive foi de um roteiro médio. Mas, se o caro bloggueiro puder, não perca a oportunidade.


    O elenco da peça é exelente: Mauro Mendonça,Lucinha Lins, Soraya Ravenle, Claudio Tovar, Sandro Christopher, Alessandra Maestrini e Alexandre Schumacher como o malandro Max Overseas.

    As músicas assinadas por Chico Buarque são divinas e muito bem executada pela orquestra e interpetada pelos atores (se bem que o Mauro Mendonça desafina algumas vezes) E podemos perceber o dedo de Claudio Tovar na exelente musicalização. Um coro que canta e encanta.

    Houvi algumas opiniões de que a peça é boa, sendo fiel, outros disseram que está muito "Musical Americano". Eu vi. Acho que é uma mistura das duas opiniões. Por isso, uma peça grandiosa. Uma Babilônia.

    sexta-feira, maio 28, 2004

    O dia depois de amanhã



    Eu sei que não sou crítico especializado em cinema, mas vamos ao peculiar filme "O Dia Depois de Amanhã".
    Confesso ter certo prazer (sei que meio mórbido) em ver a destruição de Manhattan e Nova York. Uma consciência histórica por saber que a economia brasileira está atrelada a bolsa de valores da Rua do Muro (Wall Stret).

    Vá lá, me parece que não sou somente eu, mas eles também adoram. Basta fazer o retrospecto, a série começou com os fantasmas de Gostbuster e o monstro gigante de mashmielow, depois veio o monstro japonês "Godzzila" que pertubou os nova yorkinos, Os aliens do "Independence Day" não deram trégua a cidade, mas algo peculiar nesse filme me chamou atenção.
    Agora o problema deles é com a furia da Natureza, já que russos, talbãns, árabes foram no imaginário coletivo inimigos teoricamente fáceis, o problema agora é com Deus mesmo. Que resolveu botar numa fria os paises desenvolvidos. O papel burocrático e cético e arrogante do vice-presidente me lembra o poderoso Mr. Bush. Vá lá!!! Que no final esse Vice, passa a ser o Presidente se redime.

    Mas uma cena em particular me chamou a atenção e fez a minha sala, aqui no Via Parque - Barra da Tijuca - fazer um "Ohhh" de indignação.
    Vejam a situação, o Norte do globo ta entrando numa fria, literalmente. O cientista avisa - Rumem pro sul, americanos! Se possivel no México. O plano de evacuação é que metadade dos EUA desçam. Mas na fronteira com o México os cidadãos americanos são impedidos de cruzar a fronteira legalmente, começam a fazer ilegalmente. mas como??? Os americanos agora são ilegais???
    Vem a rede de televisão anunciar que naquele momento os cidadãos poderiam se deslocar pra colonia americana em solo Mexicano. Em troca, o governo dos EUA perdoou a dívida externa com o FMI.

    Também fiz um ohhhhhhhhhhhh, e ainda resmunguei um palavrão.
    Não obstante, mando uma reflexão babilônica: Pra quem é subdesenvolvido só mesmo a ira de São Pedro, que coloque os americanos numa fria, para que possamos pensar em igualdade e desenvolvimento. Vai São Pedro, congela eles, vai!!!!

    quinta-feira, maio 27, 2004

    Nave Mãe - o Chopp Gol


    Ontem, 25 de maio, a SOCABA toda se reuniu na eterna Nave Mãe pra discutir o futuro Cabrito Assado, animal sagrado de nossa Ordem.


    Uma panorâmica do Chopp Gol, a Nave mãe da SOCABA


    Fred Bolinho, Mauro Foreman, e Comandante (Fernando Peixoto) aprovando o encontro


    Toda a SOCABA tomando uma gelada no Balcão, e fazendo pose. É o nosso retorno as origens.


    Outra foto nossa no Balcão.


    Nosso anfitrião Toninho, chega pra falar com a SOCABA


    Bárbara, Francisco Araripe, Everaldo e Toninho acertam os últimos detalhes do cabrito Sagrado.


    Cabrito combinado, a SOCABA faz a foto com nosso anfitrião Toninho.
    Essa é pra nossa posteridade. Babilônia irmãos

    Tia Cora


    Ta valendo ler a boa crônica de Cora Ronai que está com o seguinte título:

    Todo mundo é igual para a democracia americana. Ou seja: ninguém é inocente, e não há viajante que mereça consideração ou respeito.

    É a dica Babilônica para hoje.

    quarta-feira, maio 26, 2004

    Frustrado

    Pensem o absurdo que é pegar o 268, ali no pé da serra Menezes Cortês.

    Meus caros bloggueiros, esse simples ato torna-se uma missão quase impossivel devido ao entupimento de pessoas dentro daquela lata de sardinha gigante.

    E depois ter que ver matéria paga da FETRANSPOR, em jornais de grande circulação, defendendo a categoria dos donos de empresas de ônibus, contra transportes alternativos (nesse caso as Vãns), contra a gratuidade. Que serviço ruim que a Redentor oferece aos moradores de Jacarepaguá.

    É... foi uma frustração imensa a que tive ontem as 17:05. Peguei a maquina pra ilustrar essa minha revolta. E pra meu azar (ou sorte), saí cedo e peguei um onibus 268 Piabas, relativamente vazio. Fica pra próxima então. Voltei bem, mas isso foi incomum ouviram? Incomum mesmo.

    terça-feira, maio 25, 2004

    Monstros Espetaculares





    Ontem fui assistir a "Salada de Monstros" como definiu o meu cumpadre de Ribeirão Preto Rogério Coroinha em seu blog Tempo Perdido.

    Realmente o filme é espetacular. A produção e o clima fílmico faz uma homenagem aos filmes de terror da década de 60 com o frenético ritmo dos efeitos especiais e recursos da nossa era. (fiz a relação com o filme Brasileiro Lisbela e o Prisioneiro)

    Confesso, tive momentos de intensos sustos a ponto de pular da cadeira quando aqueles monstros rápidos e terriveis atacam e destroem.

    Caros bloggueiros, mas pensando bem, vejam bem essas poderosas vampiras. Lindas, maravilhosas, terríveis e com uns dentes assustadores. Até eu deixaria elas me atacarem, né?.

    Vampiros, Lobisomens e o Frankstain. fala sério, a Transilvânia não tem um mar, um sol, eita lugar disgramado.

    É diversão pura e plena. Uma Babilônia completa.

    segunda-feira, maio 24, 2004

    Caxambu


    Caros bolgueiros, hoje resolvi publicar essa música gravada por Almir Guineto.


    Olha vamos na dança do Caxambu
    Saravá, jongo, saravá Engoma, meu filho que eu quero ver
    Você rodar até o amanhecer

    O tambor tá batendo é pra valer
    É na palma da mão que eu quero ver

    Dona Celestina me da água pra beber
    Se você não me der água vou falar mau de você
    Deu meia noite. o galo já cantou
    Na igreja bate o sino é na dança do jogo que eu vou

    Carreiro novo que não sabe carrear
    O carro tomba e o boi fica no lugar

    Quem nunca viu vem ver caldeirão sem fundo ferver
    Quem nunca viu vem ver caldeirão sem fundo ferver

    sexta-feira, maio 21, 2004

    No inesperado - A Corte


    Teatro Municipal do Rio de Janeiro


    Sim, meus caros bloggueiros babilônicos, o inesperado foi ontem, após uma extressante reunião de trabalho, soube que o CEACA-Vila tinha sido presenteado com alguns convites para um Balet no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

    O inesperado foi a carona na nossa
    "charrete pirata" (um ônibus pra lá de depredado). Paramos em frente ao belo prédio e adentramos (eu, os educadores e mais 50 pimpolhos entre 7 a 12 anos de diversos projetos da ONG)

    Lógico que faltou convite pra mim, mas logo foi devidamente providenciado pela eficiente produção do espetáculo.

    Pra variar os nossos lugares eram lá em cima, no último andar, na última fileira. (Vi o espetaculo e o palco expremido entre a galeria e o teto do lugar) Pior não poderia estar. Além de crianças impacientes com a bela dança clássica (e olha que eles resitiram muito).

    Mas confesso, como réu suspeito que é encantadora, a magia de ver as cortinas se abrirem e os primeios acordes despertando a dança, fez minha imaginação e pensamento voarem longe. Magnífico

    No intervalo a surpesa, a galeria de baixo tinha sido liberada e fomos para lugares melhores.

    Tive tempo de levar algumas crianças ao banheiro. Ahhh o banheiro do Municipal. Vocês já se depararam com coisa mais bela. Os detalhes dos azuleijos, bicas e torneiras, e os espelhos? Deslumbrantes.

    De inesperado me senti retornando no tempo da corte, ora me atentava a orchestra do Municipal, ora na suavidade da dança tentando compor histórias e tramas abstratas, ou vendo somente o corpo dos bailarinos completar o acorde abstrato de cada nota, de cada instrumento.

    Mas depois, assim que saí do Municipal, voltei a minha realidade. Esperei o ônibus 268 na Central do Brasil degustando um churrasquinho e uma latinha de cerveja.

    quinta-feira, maio 20, 2004

    Papioto



    Entrar no mundo da família Buarque de Hollanda a partir do Sérgio no filme de Nelson Pereira dos Santos é como entrar no mundo íntimo dos pedaços do Rio, São Paulo e Pernambuco e de suas transformações. RAIZES DO BRASIL

    Papioto - forma que Bebel chamava o avô, e que a família inteira adotou. Ele devia adorar, tenho certeza, mas a construção de um Sergio ogbscuro e fechado, intelectual apaixonado em adquirir saber e conhecimento, figura mítica.

    A vida e obra de Sérgio Buarque de Hollanda, escorrendo pela tela, o filme é dividido em duas partes, desde o cotidiano de Sérgio, incluindo o modo como interagia com a família e amigos, até um panorama cronológico de sua época, em que lidou com o nazismo, os anos de Getúlio Vargas no poder e a ascensão do movimento modernista no Brasil.

    Não é um filme de aventura ou ficção, mas um documentário bem ao estilo de Nelson. Gostei. O filme é instigante, mas confesso que as vezes, ficava meio constrangido de entrar tão profundamente na vida intima e pessoal dos filhos, netos.

    Por isso, gostei mais do Raizes 2 que o 1. caro bloggueiro, vale a pena dar uma conferida, mas não espere que vais substituir a leitura do Raizes. Nelson não se propõe a isso. Vale a máxima - veja o filme e depois encare o livro.

    segunda-feira, maio 17, 2004

    Por onda anda?

    Pois é, meu caro bloggueiro, por anda anda minha imaginação? Um post sem graça, cinza como foi este final de semana aqui em Jacarepaguá.

    Passei na sexta pela praça do Anil e bateu uma saudade dos ensaios da bateria. No sabado da chuva torrencial, fui ao mercado produtor com Chipoco escolher peixe e passamos pela Adega Ramos pra comprar uns litros de vinho.

    O lugar parece a morada de Baco, tendo uma filial ao lado que m,ais parece um castelo europeu. O bom mesmo do lugar é tomar um canecão de vinho e degustar os bolinhos de bacalhau. Show de bola...

    E na domingueira foi só festival de frutos do mar na casa do Ricardo...

    É... pensando bem... não foi assim tão mal, né?!!
    Babilônia

    quinta-feira, maio 13, 2004



    Em 1888 a então Princesa Izabel assinava a Lei Aurea no Brasil, libertando todos os escravos. Pois não foi o Brasil a última colônia da América a abolir a escravatura. A capacidade de uma elite em manter a estrutura escravista primeiro implementada pelos portugueses e depois pelos brasileiros.



    No carnaval de 1988, a então Escola de Samba Vila Isabel, veio com o maravilhosos samba KIZOMBA que seria então campeão daquele ano.
    O samba é belo e vale sempre ser lembrado:

    Kizomba

    Valeu, Zumbi
    O grito forte dos Palmares
    Que correu terras, céus e mares
    Influenciando a abolição

    Zumbi valeu
    Hoje a Vila é Kizomba
    É batuque, canto e dança
    Jongo e Maracatu
    Vem, minininha, pra dançar o Caxambu - (bis)

    Ôô, ôô, nega mina
    Anastácia não se deixou escravizar
    Ôô, ôô, Clementina
    O pagode é o partido popular.

    O sacerdote ergue a taça
    Convocando toda a massa
    Neste evento que congraça
    Gente de todas as raças
    Numa mesma emoção
    Esta Kizomba é nossa contribuição - (bis)

    Que magia
    Reza, ajeum e orixás
    Tem a força da cultura
    Tem a arte e a bravura
    E o bom jogo de cintura
    Faz valer seus ideais
    E a beleza pura de seus rituais

    Ver a lua de Luanda
    Para iluminar a rua
    Nossa sede é nossa sede
    De que o apartheid se destina

    Valeu!

    quarta-feira, maio 12, 2004

    Diários de motocicleta

    O belíssimo filme, já devidamente elogiado por especialistas, me deu vontade de viajar, de viajar de moto, de viajar pela América do Sul, de ler mais sobre Che. Mas saí do cinema com uma dúvida:

    O que seria de Diários de Motocicleta se os protagonistas não fossem Che e Granada?

    Digo isso pensando em como é raro reconhecer as qualidades de seja lá o que for sem que antes tenha havido uma indicação ou rótulo. Mais do que ver os bastidores de uma celebridade, Che antes da fama, acompanhar as transformações de um jovem, a descoberta do nosso continente ou a exposição das nossas contradições já deveriam valer pelo filme. Será que (no filme) valeram?

    Veja o site do filme

    Cavalo Marinho Boi Daqui





    E quem foi que disse que no Rio de Janeiro não tem cultura Pernambucana? Pois agora fui convidado a fazer parte do Cavalo Marinho Boi Daqui.
    Vejam no Site www.cavalomarinhoboidaqui.blogger.com.br

    Pernambuco e Rio falando para o mundo

    terça-feira, maio 11, 2004

    Meu Rio de Janeiro


    Por Hugo Piranha

    “Cidade maravilhosa, cheia de encantos mil. Cidade maravilhosa coração do meu Brasil”.

    Mas o meu Brasil não é formado só por encantos, também é formado pela minha realidade, que é o morro, repleto de violência, troca de tiros. Que por sua vez têm suas riquezas: muitas festas, brincadeiras e somos unidos.

    Quando saimos do morro, não encontramos só paz lá fora, em todo o lugar existe violência. Mas se eu for falar das riquezas do meu Brasil, vou gastar tanta folha... porque Brasil é Brasil né?!!

    Infelizmente tem a guerra de facções e “normalmente” somos nós que ficamos no meio. Nós cariocas, nós brasileiros.... mas mesmo assim amo o meu Brasil.


    Hugo é um jovem promotor do projeto Esperança de Vida – CEACA-Vila – Vila Isabel.

    segunda-feira, maio 10, 2004

    Babilonia


    Pois bem caro bloggueiro, recebi um email de Isabela, uma artista plastica que está pesquisando o conceito de "babilonia".

    No google, ela encontrou esse babilonico Blog e me fez uma pergunta interessante.

    O que leva a identificacao da babilonia com essa vida de hoje? As metrópoles, essa insanidade pós moderna?

    Pra você, bloggueiro Babilônico assiduo deste espaço virtual! Qual é a sua Babilonia? O que é hoje e por quê?

    Se for possivel, tente colocar no comentario deste post a sua concepção. Vamos elucidar a Babilônia. Alem dos contos, causos, poemas e histórias.

    Blogspot



    Caro Blogueiro tenho que confessar:
    Estou impressionado com a nova interface do Blogspot. Resta saber se o sistema é funcional, e se posteriromente iremos "pagar" por isso.

    E como diz o velho ditado: "Esmola demais o santo desconfia"

    sábado, maio 08, 2004

    Les 50 ans du Monde diplomatique


    LE JOURNAL - une information sûre, indépendante des pouvoirs politiques ou des pouvoirs de l’argent, sérieuse et vérifiée ; une option inébranlable en faveur de la démocratie ; un engagement solide et serein pour un monde moins inégal, moins violent, plus respectueux de l’environnement, plus juste, plus solidaire et plus tolérant. Cest Diplompatique - Cest Le Monde.

    Veja no site: http://www.monde-diplomatique.fr

    sexta-feira, maio 07, 2004

    5 de maio




    O grande Karl, o nosso querido Marx, nascia há precisamente 186 anos.
    O grande Flamengo ganhava no Maracanã...
  • Vermelho - cor que representa o Comunismo Internacional
  • Preto - cor que representa o anarquismo - posterior evolução da sociedade depois de passar pelo estagio comunista.
  • Nação Rubro Negra - Nação sem estado, um elemento vivo da alma e pensamento de Marx e que já tem 12.000.000 de seres humanos rubro-negros.

    Com muito orgulho e com muito amor. Coincidencia ou não? Não sei... mas pra não perder a viajem... Valeu Marx pela força ao mengão.
  • quarta-feira, maio 05, 2004

    O Poema

    Meu amigo Fernado Peixoto me perguntou qual poema enfim, eu havia declamado no lançamento do Livro. Foi este que está publicado na Antologia Ponte de Versos.

    Ontem
    Por Renato Motta

    Ontem a chuva lavou minha alma
    Lembrei de ti
    Fragmentos de memória
    Que de outrora, já se faz eternidade.

    Ontem o sol queimou o meu espanto
    Penso que sim
    Estando tão perto do sonho
    Mas completamente solitário em mim.

    Ontem a tua lua me era constante
    Agora tão distante
    Astros que transmudam,
    Que transportam esta tua ausência.

    Ontem a brisa brincou em meu ouvido
    Redondilha aérea do céu
    Trouxeram tuas palavras, sons e cores
    Aqueles doces momentos... Mel.

    terça-feira, maio 04, 2004

    Freedor?

    É realmente assustadora as fotos divulgadas nos principais meios de informação sobre os tratos e as tortura que os americanos estão promovendo em Guantamo, com os Irquianos. As vi no site do Globo On Line.

    Como se o ocorrido nas torres gêmeas justifiquem a intolerância e o massacre humano que o governo de Bush vem promovendo. Horror, muito horror que os norte-americanos vem promovendo. Seja com os indios que ocupavam os Apalaches, seja na Segunda Guerra Mundial com as bombas atômicas de Hiroshima e Nagazaki, seja com o Napalm na Guerra do Vietnã, com as balisticas recheadas com radiotividade nas operações Tempestade no Deserto, e agora pra culminar, essas fotos de tortura e humiliação.

    Tudo isso em nome das armas de destruição em massa do Iraque? Bulshit!!! Que nada, tudo em nome do Petroleo Iraquiano e da posição estratégica da área.

    Ainda acredito que um dia esses governos irão ser julgados por crimes de guerra. Mas por enquanto só podemos assistir esses cowboys matarem os bandidos estrangeiros - Igualzinho ao filme Independence Day.

    Só me resta responder com poesia:

    Liberdade é uma palavra
    Que o Sonho humano alimenta
    Não há ninguem que explique
    E ninguem que não entenda

    Cecilia Meireles

    PS: A foto ilustrativa é da Base Militar Norte Americana de Guantamo divulgada no site: http://perso.wanadoo.fr/metasystems/TortureUSA.html que é francês.

    Muda a direção da ABI

    A chapa "Prudente de Moraes, Neto" venceu a eleição para a diretoria, conselho consultivo, conselho deliberativo e conselho fiscal da ABI, para o triênio 2004-2007. A nova gestão é encabeçada por Mauricio Azedo e Milton Temer.

    www.abi.org.br

    segunda-feira, maio 03, 2004

    Poesia nos Arcos em Oswaldo


    Hoje, 03/05/2004, à partir das 19 horas tem poesia na Lapa. O evento é o
    Poesia nos Arcos que vai rolar na Avenida Mem de Sá, 23, Lapa,
    centro do Rio de Janeiro (ao lado do "Asa Branca") que além das atrações,
    irá homenagear Oswald de Andrade. O organizador Nilton Alves me convidou
    pra atuar nesta homenagem.

    Por isso, caro Bloggueiro, em vez de pegar um engarrafamento monstruoso pra
    casa na hora do rush, passe lá pra ouvir poesia sempre, poesia cada vez
    mais.

    LEP no casório de Vitória


    A Babilônia nessa segunda feira posta um momento descontração de fotos e imagens. O fim de semana a Liga Extraordinariamente Pilantra participou de um evento social em Vitória-ES, o casamento de nossa grande amiga Luzia Carla (Capi Belezinha) com o Ricardo. Apreciem as fotos exclusivas do casório:


    Os noivos Ricardo e Capi Belezinha


    Rogério, Renato Motta, Everaldo e Madureira


    A LEP tendo que carregar o arranjo de floresta pra festa.


    A festança e os convidados


    A Liga com a noiva Capi Belezinha


    Coroinha e Ernesto de uniforme. Essa foto não perderia!