O dia depois de amanhã

Confesso ter certo prazer (sei que meio mórbido) em ver a destruição de Manhattan e Nova York. Uma consciência histórica por saber que a economia brasileira está atrelada a bolsa de valores da Rua do Muro (Wall Stret).
Vá lá, me parece que não sou somente eu, mas eles também adoram. Basta fazer o retrospecto, a série começou com os fantasmas de Gostbuster e o monstro gigante de mashmielow, depois veio o monstro japonês "Godzzila" que pertubou os nova yorkinos, Os aliens do "Independence Day" não deram trégua a cidade, mas algo peculiar nesse filme me chamou atenção.
Agora o problema deles é com a furia da Natureza, já que russos, talbãns, árabes foram no imaginário coletivo inimigos teoricamente fáceis, o problema agora é com Deus mesmo. Que resolveu botar numa fria os paises desenvolvidos. O papel burocrático e cético e arrogante do vice-presidente me lembra o poderoso Mr. Bush. Vá lá!!! Que no final esse Vice, passa a ser o Presidente se redime.
Mas uma cena em particular me chamou a atenção e fez a minha sala, aqui no Via Parque - Barra da Tijuca - fazer um "Ohhh" de indignação.
Vejam a situação, o Norte do globo ta entrando numa fria, literalmente. O cientista avisa - Rumem pro sul, americanos! Se possivel no México. O plano de evacuação é que metadade dos EUA desçam. Mas na fronteira com o México os cidadãos americanos são impedidos de cruzar a fronteira legalmente, começam a fazer ilegalmente. mas como??? Os americanos agora são ilegais???
Vem a rede de televisão anunciar que naquele momento os cidadãos poderiam se deslocar pra colonia americana em solo Mexicano. Em troca, o governo dos EUA perdoou a dívida externa com o FMI.
Também fiz um ohhhhhhhhhhhh, e ainda resmunguei um palavrão.
Não obstante, mando uma reflexão babilônica: Pra quem é subdesenvolvido só mesmo a ira de São Pedro, que coloque os americanos numa fria, para que possamos pensar em igualdade e desenvolvimento. Vai São Pedro, congela eles, vai!!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário