Prologo do Fim da Greve
Por Renato Motta
E vagarosamente abrupto...
Inesperadamente
Labuta do cotidiano
Vou retornando a minha rotina
Repentina,
meus horários apertados
Em minha caixa metalica matutina
Me espremo ao local de trabalho.
Aguardando em fevereiro o carnaval,
A cerveja, o suor, a serpentina.
Retornando, aguardando em pontos finais
Iniciais
Em minha caixa metalica vespertina.
Nenhum comentário:
Postar um comentário