segunda-feira, agosto 14, 2006

Sequestro, morte e incendio



O fim de semana no Brasil foi sacudido pelas noticias trágicas. Começou com o sequestro do jornalista da Rede Globo - com o intuito de que uma fita fosse exibida na maior rede de televisão da América Latina.

O episodio marca uma mudança na relação da imprensa em pressionar maior rigor em efetivar uma política de segurança pública e, mais que isso tensiona a relação do Estado com os presos.

De fato, esse ato foi radical e a imprensa já esta classificando como um ato de cunho político. Se formos analisar do ponto de vista etimológico, Polítíca envolve um conjunto bem maior do que comparar ao fato um padrão de sequestro político.

Porque não está envolve ideologia, mas uma discussão política sobre o sistema carcerário.

O incêndio no bairro do Rio das Pedras em Jacarepaguá tambem tem um carater politico porque toca nas dificuldades de uma politica publica de habitação, na falta de consciência política das pessoas em não soltar balão e me parece que de sábado pra domingo ocorria um campeonato de balões.

Tragica a morte do jovem português aqui no Rio de Janeiro, num domingo ensolarado em Copacabana, onde um rapaz pobre tenta pegar a bolsa do turista e acaba esfaqueando no coração. De fato a violência que tem assolado o Brasil, tipicas de terceiro mundo, atingem também a esfera pública como os escandalos da CPI do Sanguessuga, de Rondonia. Há de se ter esperança nessas violencias cotidianas, acumulaticas e que o brasileiro não aguenta mais.

Neste caso, de fato, creio que falta nos maior indgnação e política.

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