Vanguardas em RE-Cine
Esta semana se iniciou o Festival Internacional de Cinema de Arquivo - O RECINE, nas dependencias do Arquivo Nacional.
Estive na abertura e constatei que este festival deve ser acompanhado. O evento projeta filmes de arquivo, promove mostras competitivas e este ano, as Vanguardas foram o tema.
Duchamp, Dadaismo, Modernismo, Poesia Visual, Cubismo, Surrealismo, exposição, filme, seculo XX, tudo emaranhado.
Na abertura pude comer poesia, beber filmes, ver no ar, o tênue, camuflar o infinito, cutucar o absurdo intimamente.
Deixemos as divagações pro parágrafo anterior e vamos ao que interessa, depois de participar da abertura, uma série de filmes iniciou a mostra. O primeiro foi uma bela construção feita pela equipe do Arquivo Nacional com diveros cortes e recortes sobre a imagem vanguardista.
O segundo, cubos mágicos dos dados, as mágicas e as possibilidades de expressão; no terceiro filme um movimento circular continuo sobre o homem, os objetos e o temor. Foram imagens que tocaram meus pensamentos.
O gran finale, Hisotrie du Cinema de Godard, a narrativa profundamente francesa sob a optica do cineasta e a Nouvelle Vague como ponto de apse do que seria a historie du cinema, a fera mercantilista do American Movie de fora destes recortes complexos e la belle, Mort, Française.
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