Por Renato Motta
O fino e oco canudo prateado
Que se projeta ao climax do corpo
Em que a carne, enfim perfurada,
Se desdobra no ardor, inoculada
em duplos destinos antagônicos
Que se projeta ao climax do corpo
Em que a carne, enfim perfurada,
Se desdobra no ardor, inoculada
em duplos destinos antagônicos
Que a ciência enfim nos resolva
Que do triste sofrimento em agonia
Desse mundo real em pandemia
Redenção desses sonhos enjaulados
Mas que basta soprar poesia
Pra romper este pêndulo, arritmia
E no insano contexto pandemico
Daquele triste país paranoico.
De um certo governo polêmico
Com seu povo, fanático ou estoico
Desconhecido transtorno congênito
E a razão refinada em angústia
É comum pra quem ama e alcança
Pois o corpo que implode, labuta.
Mesmo que já perdido, avança
Desarquive a força, nossa luta.
Cultivando o frescor da esperança.
3 comentários:
Saludos LIke
Gostei de passar por aqui. Abraço
Passando para conhecer seu blog, gostei muito!
Te convido a visitar minha pagina.
Sigo de volta todos que seguir minha página.
Bom fim de semana.
Postar um comentário