Contra Coxa, só na raça e na paixão

Hoje, mais um calvário de ser torcedor do Clube de Regatas do Flamengo, tentar ganhar o Coritiba.

Cada dia a torcida de outros clubes torcem para que o Mengão caia, mas ainda acredito em nossa tradição Fênix de renascer das cinzas.

Aliás é a única coisa que ainda podemos acreditar, porque o time é fraco, o técnico é mediano, e nosso atacante é paraguayo.

E haja coração, torcendo para que este dia das bruxas não seja um verdadeiro pesadelo.

Quanto vale Lombradi???

Muito interessante, existe um blog que calcula quanto vale. fui verificar as taxa de mercado, os indices, as variantes e tive uma feliz surpresa. Que o meu blog vale 7,339.02 dólares. Que traduzindo para Reais vale R$16.726,36.

Meu blog esta valendo $7,339.02.
Quanto vale o seu blog?

É, não estou tão mal, dá pra pelo menos para sair do sufoco. Quem quer dinheiroooooo!!!!

Bem lembrado Rogério

Ontem Rogério Alvarenga nos lembrou que no dia 2 de novembro será o dia de usar a camisa da SOCABA do Xô Halloween para espantar esse modismo imperialista de nossos habitos e costumes aqui no Brasil.
Viva a Cultura popular. Esse deverá ser o tema de nossa próxima camisa!

Importante salientar que a SOCABA não simpatiza nem um pouco com o grupo de extrema direita MV-Brasil!

A dica é musica

A boa música carioca, brasileira, internacional passa pelo BR-6 que decidiu entrar em estúdio e gravar um CD de música popular brasileira a cappella.

Após um ano de trabalho a portas fechadas, com lapidação extrema do grupo e masterização em Los Angeles (EUA), o disco foi lançado pelo selo Biscoito Fino.

É simplesmente impressionante o som que eles fazem combinando - cinco homens e uma mulher - o grupo demonstra neste álbum sua versatilidade vocal em arranjos sofisticados e um caldeirão visceral de ritmos percussivos.

Com uma seleção de pérolas garimpadas do repertório brasileiro e acende o mercado para uma perspectiva nova para a música vocal.

O disco teve reconhecimento internacional imediato. Basta colocar no som, ou assistir ao vivo. O encanto e a magia são evidentes. Uma grande pedida Babilônica!!!

Confira e explore o site do grupo: http://www.vocalbr6.com/home.asp

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SOCABA Quando Termina

Infelizmente tenho que informar que nosso site que etava hospedado na Inside foi tirado do ar. Estou procurando uma nova casinha pra SOCABA, mas o endereço www.socaba.tk funciona muito bem.


Em tempo... achei genial essa propaganda lá de Portugal que reproduzo aqui na Babilônia. Copiada do blog http://bde.weblog.com.pt

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Campeonato Brasileiro

Pois é, depois dos últimos resultados reflexo do desespero; e a lamina suspensa no ar, pronta para decepar nossas cabeças.

Quero mesmo é acompanhar o Campeonato Brasileiro de Criket.
Tem bola, tem campo, tem gol, mas não tem rebaixamento!

CD sim, e porque não?

Ontem experimentei fazer parte do seleto grupo de ritmistas do GRES Renascer de Jacarepaguá que participou da gravação do CD das Escolas de Samba do Grupo de Acesso.

Pelo que obtive informação, será um CD Duplo com as músicas do Grupo A e B para o Carnaval de 2006. O que vai tornar o CD bastante interessante.

Assim que cheguei na quadra da Curicica (local onde é feita todas as gravações das escolas destes grupos) a bateria do GRES União da Ilha aprimorava sua gravação. Logo em seguida eramos nós que ocupavamos o palco para a gravação.

Agora é esperar o lançamento e ouvir como a letra e ritmo da Renascer está legal.

Agenda carnavalesca deste fim de semana:

Sexta - tem o tradicional ensaio na Renascer a partir das 22:00 horas. Levarei um grupo de estudantes de Arquivologia da UNI-RIO para a folia. Local e horário de saída 21:30 do Campus da Urca, na Praia Vermelha.

Sábado - Feijoada da Renascer na quadra da escola - ingresso camisa por R$=15,00 com direito a degustação liberada da saborosa Feijoada a partir das 13 horas. Provavel presença de Rogério Alvarenga, diretamente de terras ribeirão pretanas.

Domingo - A partir das 18 horas, ensaio e corte no GRES Unidos do Anil.

É isso, bom dia babilônicos!!!

Que tal mais um samba hoje?

Pois é, depois de um domingo como presidente de mesa na seção 757, agora a tarde é me preparar para retomar a folia, porque no Brasil e principalmente no Rio de Janeiro, tudo acaba em samba. E hoje tem inicio a arrancada do GRES Unidos do Anil (quero salientar - minha primeira escola) para o carnaval 2006 rumo ao grupo C, porque nossa derrota foi feia, mas vamos voltar.

Me parece que o enredo é sobre Espelho. E dessa vez ele não irá se quebrar. Estarei conferindo lá no Espaço Manecão - ao lado da fabrica da Antártica na Estrada de Jacarepaguá. Alô Uniiiiiiidos do Aniiiiiiillll!!!

A Renascer é só alegria
E pra os bloggueiros que não puderam estar presente no ensaio do GRES Renascer de Jacarepaguá e ficaram curiosos sobre o samba enredo deste ano que baseada na obra de Dante - A Divina comédia Brasileira, o hino da escola para 2006, indico o site Tamborins.com.br que tem a gravação dos compositores. De uma conferida, está valendo! É o nosso jeito, bem brasileiro, de brincar e parodiar nossa realidade.

Amanhã é dia de dizer sim

Amanhã não será somente o dia que irei ratificar o meu voto ao referendo a a favor da proibição da comercialização ao desaramento de armas e munição no Brasil. Mas estarei do outro lado, do lado de lá (como diria Caetano Veloso) pois atuarei como Presidente de seção. Meu acalanto é descobrir nessa semana que meu amigo Leandro Juliano, vulgo Madureira, também é presidente de seção lá na Penha. Acordar bem cedinho e trabalhar o dia inteirinho. Finalizo com uma virtual boca de urna:

VOTE 2, PELA VIDA, DIGA SIM!!!

Finalíssimas pro carnaval (atualizado)

No mínimo, ontem o Rio de Janeiro já respirava o carnaval de 2006, afinal de contas o GRES Unidos de Vila Isabel e o GRES Renascer de Jacarepaguá escolheram em suas espectivas quadras o samba enredo para o carnaval de 2006.

Apesar de minha ligação com a comunidade do Morro dos Macacos e os ritmistas da Vila, suei na quadra da Renascer de Jacarepaguá até as 4 da matina, et voilat, escolhemos o hino para a folia de 2006. E como a Renascer é só alegria hoje teremos a presença de Gustavo Lins na quadra, só para quem gosta mesmo, até porque não sou fã deste artista.

Se o convite for tarde pelo avançar da hora, não se preocupe meu caro bloggueiro, pois hoje é a finalissima de samba no GRES Estação Primeira de Mangueira, na Porto da Pedra, etc... Mas se moras nos arredores de Jacarepaguá, a dica é a escolha do samba na quadra do G.R.E.S. União Parque Curicica.

Acompanhe as novidades do carnaval do Rio pelo site http://www.tudodesamba.com.br, tem noticias de muitas escolas.

Deixo em primeira mão, a letra do samba campeão. De qualquer forma, a cidade vem respirando a folia carnavlesca, mas até chegar a transiparação, aguardaremos alguns meses... Que venha e seja a babilônia!!!


Carnaval 2006 - A Divina Comédia Brasileira
Compositores: Cláudio Russo, Carlinhos do Cavaco, Julinho Cá e Jefinho do Amaral

Na selva imensidão,
Escuridão, concreto armado
A infância na contra-mão
Malabarista do sinal fechado
Desassossego, desemprego e opressão
Qem taxa a renda é a mordida do leão
A loba mãe da expolração faminta vil
Como é que pode faltar pão no Brasil!!
Conheço as letras que vão me iluminar
Vou aprendendo para um dia ensinar

Tá no poder a grande farsa
A esperança não venceu
Eu tenho medo desse inferno de trapaça
Eu quero ver aquele que não se vendeu

Retorno à lida, é avida afinal
Que vai me julgar no teatro do caos
Nas ruas emprego informal
Saúde doente, manchete em jornal
Chego ao paraíso
Libertado pela educação
Quatro dias de festa me acabo
Taí o recado de um folião

No país da ilusão é carnaval
Vai rolar um bafafá
A Renascer coloca lenha na fogueira
Deixo a comédia brasileira me levar

Falar o que?

Acabo de chegar no Rio de Janeiro, saindo a 00:01 de Macapá, com escala em Belém às 00:40, passando por Marambá as 2:00 até chegar em Brasília as 4:40. Aguardar a conexão com Belo Horizonte as 6:00, chegar as 6:50 em Bh, esperando o avião pro Rio às 9:50 e chegar as 10:50 de hoje. Ufaaaaa!


Imagem do Forte São José antes das escavações arqueológicas

Mas tudo valeu a pena, dormir no hotel Hiltom em Belém, comprar cd de Brega no vero-O-Peso e beber 2 Cerpas, rever os amigos de Macapá, conhecer ongs que atendem os povos indigenas do estado, frequentar um bar onde o som é só com vinil numa praça agradavel da cidade, ter aula com o corpo de arqueólogos da UFPE no gigantesco forte São José e a visita interna ao forte, a violada na casa do Bárbaro e provar pela primeira vez Maniçoba, mergulhar no Rio Amazonas na praia de Fazendinha, comer Açaí com farinha, camarão e calabresa, cruzar o equador 19 vezes, sentir a força do sol equatorial, ver a vazante dos quiosques do Beira Rio.

Obrigado pessoal!!!!

I Encontro Estadual dos Estudantes de História do Amapá.

Caros blogueiros babilônicos, o Centro Acadêmico de História da UNIFAP me convidou enquanto palestrante para o I Encontro Estadual dos Estudantes de História que ocorrerá de 12 à 16 de Outubro no campus Marco Zero da UNIFAP e terá como tema Identidades Amapaenses: História, Cultura e Arqueologia.

Quero dizer que terei a oportunidade unica de conhecer o Amapá e a cidade de Macapá. No que for possivel. Além do encotro com o blogueiro Paulo Contador de Histórias.

Vejam a Programação:

Mini cursos:

Dias 13 a 14/10 horário das 8:00 as 12: 00

1 - Educação escolar indígena no Amapá: a experiência da implementação do currículo de ensino fundamental Karipuna e Galibi marworno, no município de Oiapoque. (Reginaldo Gomes da Silva).

2 - "Sentidos por todo lugar: o holismo cultural no filme Matrix" (Dorival Costa)

3 - Preservação Ambiental: uma experiência nas escolas do Estado. (Dinaldo Barbosa).

4 - Pressupostos para a construção da História Social no Amapá: privilegiando a ótica dos grupos oprimidos. (Edson Brito).

5 - Projetos Percepções do Amapá: relatos de viagens ao espaço amapaense. (Jadson Luis Rebelo Porto).

6 - Relações internacionais Brasil/França na globalização: a fronteira Amapá/Guiana Francesa como suporte de memória e a cooperação transfronteiriça. (Carmentila Martins).

7 - O recurso didático e a prática docente (Lourdes Vulcão e Lúcio Flávio).

8 - Conflitos sócio-ambientais em comunidades negras (Cecília Bastos).

9 - Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino de História: uma perspectiva crítica (Siméia de Nazaré Lopes).

10 - Fortificações no Amapá Colonial (Verônica Xavier Luna).



Oficinas:



Dia 15/10 horário das 8:00 as 12:00



1 - O Teatro na educação (Raimundo Palhano)

2 - A história Social do Samba (Paulo Rômulo e Luiz Marcelo)

3 - Túmulos pré-históricos em poços com câmaras, no Amapá (Ednaldo Pinheiro Nunes Filho).

4 - A trajetória do Museu no Amapá e sua contribuição na divulgação das riquezas naturais do Território: do Museu Territorial ao Museu Joaquim Caetano da Silva (Núbia Maria Santos da Silva).

5 - História oral, memória e ensino de história: uma abordagem através do filme "Peixe Grande" (Siméia Lopes e Simone Garcia).

6 - Reconstruindo a história antiga do Amapá: os traços de uma sociedade complexa na região do rio Maracá (Adriana Claudia Lavoura e Ismanda de Azevedo Feitosa).

7 - A formação da Nacionalidade no Amapá - Onde o Brasil começa (Mauro César Coelho).

8 - O Ensino Religioso no multiculturalismo (Lourdes Vulcão).

9 - Serra do Navio: paradoxo da modernidade na segunda metade do século XX (Nélio Luiz Ferreira Costa).





Mesas redondas:



Dia 13/10 horário das 14:30 as 17:00

1 - Museologia e Arqueologia (Dr. João Batista, Msc. Ednaldo Nunes Prinheiro e Verônica Xavier Luna).

Dia 13/10 horário das 14:30 as 17:00

2 - O Grão-Pará no pós-cabanagem: práticas de controle social e econômico (c. 1840-c 1860) (Siméia Lopes e Carlos Augusto Bastos).

Dia 13 e 14/10 das 14:00 as 17:00

3 - Territorialidade e Cultura negra no Amapá (Cecília Bastos, Eugênio Fontes, Ricardo de Lima e Socorro Oliveira).



Dia 14/10 horário das 14:30 as 17:00

1 - O ser amapaense: uma identidade em construção na Amazônia (Mário Médice, Janaína Camilo e Sidney Lobato).

Dia 14/10 horário das 14:30 as 17:00

2 - História e Etnologia sobre o uso da Biodiversidade Amazônica: os curadores populares na racionalidade do capitalismo.



Dia 15/10 horário das 14:30 as 17:00

1 - Canudos: uma discussão historiográfica.

Dia 15/10 horário das 14:30 as 17:00

2 - Regulamentação do Oficio de Historiador. (Paulo Rômulo e Renato Motta)


Cultural:



Dia 12/out/quarta-feira

21:00 hs. MPA - Roni Moraes.

22:30 hs. MPA - Naldo Maranhão.

23:30 hs. ROCK - Slide



Dia 13/out/quinta-feira

21:00 hs. MPA - Enricco D'Micelli.

22:30 hs. FORRÓ - Gata Enxirida.

23:30 hs. ROCK - Black Sabath.



Dia 14/out/sexta-feira

21:00 hs. FOLCLORE- Sahiré.

22:30 hs. FOLCLORE- Batuque.

23:30 hs. FOLCLORE- Marabaixo.



Dia 15/out/sábado

21:00 hs. ROCK - Banda DT Cover.

20:45 hs. ROCK - Pombo Killers.

22:30 hs. REGGAE - Márcio Martel.

23:30 hs. BATIZADO

01:30 hs. RAVE - Pré História Eletrônica

Só a Lua

Os amigos, os momentos, a praia, o sol e o violão. Assim foi meu reencontro com Sandra, Madureira, Everaldo e Jonas na praia de Mangue Seco.

E este meu amigo Jonas do Piauí é uma grande figura. Levando seu violão para todos os cantos, e encantos, fiz duo vocal com ele que acabou resgatando uma música de Sylvinho que aqui reproduzo. Valeu Jonas, boas lembranças deste re-encontro de MEH,s

Só a Lua
Sylvinho

Lembro que ela disse meio triste uma vez
A vida Não é só sair por aí a fora
Prazer real, não vê som em caça
Tudo que naturalmente, dia a fora

Só a lua poderá lhe dizer, o quanto eu gosto de você
Só a lua poderá lhe dizer, o quanto eu gosto de você

Por mais que eu tente, não consigo entender
A vida é muito curta, não há tempo a perder
Eu vendo minha alma, por seu beijo
Permito confudir ansiedade com desejo

Rumo a México - Muito além de Sol da novela América

Recebi um relatório de Ernesto Charpinel, estudante de história da UFES e um grande amigo da capital capixaba, que foi ao México participar do Encontro Latinoamericano de Estudantes de História. Vejam o drama e a influência americana neste país:

"A viagem transcorreu bem (havia 29 uruguaios no aviäo com destino ao III ELEH). Quando passamos por Guatemala, pudemos observar as formaçöes de nuvens responsáveis pelas tragédias que estäo acontecendo. Foi só tempo fechado até a Ciudad de México.

Pousamos com forte chuva e ficamos retidos na Imigraçäo, onde pudemos perceber como está a vigilância em relaçäo aos brasileiros no México (os EUA avançando). Cometemos um erro grave, que foi o de näo pegar o telefone do Juan Carlos, que iria nos receber no aeroporto.

Os policiais federais mexicanos näo acreditaram na nossa história (de que vinhamos fazer um trabalho e participar do Encontro latinoamericano) e nos deram voz de EXTRADIÇÃO. Nesse instante, eu e Marcio quase enlouquecemos e alegamos de tudo para não voltar ao Brasil.

Enquanto isso nossas bagagens já estavam sendo embarcadas de volta, no mesmo aviäo e Juan, que näo nos tinha visto sair da Imigraçäo já corria para tentar liberar-nos.
Nesse intervalo de tempo (2 horas em média) pudemos sentir a situaçäo porque estäo passando os brasileiros que vêm ao México visando chegar aos EUA.

Havia mais de 40 brasileiros detidos na Imigraçäo mexicana, divididos em dois cômodos fétidos e frios, dormindo como prisioneiros (eram trabalhadores rurais, camelôs, gente das periferias das grandes cidades brasileiras). Mesmo assim, ainda brincavam com os guardas (vigilantes) da Imigraçäo, a toda hora chamando-os de "Chaves", "Quico", "Seu Barriga", etc...

No final das contas, um senhor parecido com o Professor Girafales que, ao que nos parece era o delegado da polícia federal na Imigraçäo (pensamos assim porque ele era o único no local que näo respeitava o aviso de "NÄO FUME"... além dos brasileiros detidos, que fumavam às escondidas... ) acabou tomando novo depoimento nosso, acreditando na história e nos liberando da agonia, porém, era tarde demais.

Nossas bagagens já haviam retornado ao Brasil, e somente poderíamos reavê-las no dia seguinte, quando o vôo retornasse ao México... nada que uma passada no Supermercado (Wall Mart, que "quase näo existe" no México) para comprar cuecas (calçones, em espanhol) näo resolvesse.

Terminada a agonia, Juan nos encontrou no desembarque e nos levou, juntamente com três uruguaios à sua casa. no dia seguinte voltamos ao aeroporto e recuperamos as bagagens (e a cachaça que estava dentro...).

A capital do México é linda, já visitamos muitos pontos, mas o `país está totalmente vendido, e a movimentaçäo social encontr-se sem muitas saídas para a situaçáo. O mexicano sofre com o entreguismo em silêncio...

Amanhã seguimos para Taxco de Alarcón que, segundo nos comentaram alguns mexicanos, realmente se parece com Ouro Preto. Ficamos lá àté o dia 16 e depois voltamos à DF para o Trabalho que temos de realizar.

Na casa do Juan estamos nos reunindo à para tomar cerveja, cachaça e tequilla, e a cada momento a conversa melhora, com a chegada de guatemaltecos, de venezuelanos, uruguaios, mexicanos e dos adoradores de Jah...

Um abraço a todos... vamos tentar escrever de Taxco. Dizem que lá a utilizaçäo da internet é cara...

Ernesto

Esse é um dos reflexos do que a política Norte Americana tem feito com a América Latina.

O jornalismo covarde de Veja e o silêncio profissional

ACHEI BASTANTE PERTINENTE REPRODUZIR A MATÉRIA DE Renato Rovai DA REVISTA FORUM

"Há algum tempo a revista Veja vem se esmerando em publicar pseudo-reportagens que desancam personalidades públicas, movimentos sociais e partidos políticos que tenham qualquer viés progressista e de esquerda. Para isso, vale tudo. Porque isso é liberdade de imprensa, sustentam seus editores.

Na edição (1.925) desta semana, Veja decidiu fulanizar o debate a respeito do desarmamento fazendo de sua capa um cartaz pelo voto no "NÃO".

Entre os "sensacionais" argumentos para defender tal tese, o panfleto semanal dos Civita diz que "Antonio Gramsci", fundador do Partido Comunista Italiano, listou o desarmamento da população entre as providências essenciais para garantir o controle totalitário e que "Hitler desarmou os alemães e os povos dos países ocupados, mas distribuiu armas entre milícias fiéis ao regime". Ainda: "Nas zonas rurais brasileiras, longe dos postos policiais, [as armas] servem para sitiantes e fazendeiros defenderem suas propriedades de assaltos, invasões do MST e dos ataques de animais predatórios a seus rebanhos e criações. "É por isso, com certeza, que os sem-terra apóiam o desarmamento".

Evidente que não vale a pena polemizar com argumentos de impressionante nível, mas por outro lado, é preciso começar a fazer algo para combater esse tipo de jornalismo farsante e sangue azul de Veja.

Quem perde credibilidade com isso não é só o veículo. Ao aceitar silenciosamente que o senhorio use a seu bel-prazer um título, desconsiderando os princípios legítimos que permitem recortes de posicionamento à publicação, mas não autorizam a invenção pura e simples de aspas ou teses, quem perde mais é o profissional jornalista.

É por isso que me darei ao trabalho de tratar de dois exemplos desta edição, deixando de lado a aberração maior que foi a capa pelo não ao desarmamento.

Quando um Otávio Cabral compara membros do governo à turma do Sítio do Pica Pau Amarelo e escreve assim: "o governo vendeu! a mãe, o pai e a mulher no primeiro turno", descreveu um dos coordenadores da campanha de Rebelo, num surto de franqueza. "No segundo turno, ofereceu a irmã mais nova." Não só ele se demoraliza. Ridicularizamo-nos todos.

Se esse Otávio Cabral tem coragem de assinar uma matéria cujo enredo é ridicularizar personalidades públicas sem o menor constrangimento e direito à defesa para as partes envolvidas, por que não publicaria o nome de um "dos coordenadores da campanha de Rebelo". Explico: porque inventou a frase para dar suporte ao texto.

Da mesma forma como faz Diogo Mainardi, na mesma edição. Ele conta sua viagem a Brasília e narra a cobertura da eleição da presidência da Câmara e, ao fim, registra: "Aldo Rebelo acaba de ser eleito. Os mensalistas atiram-no para o alto. Todos os deputados com quem falei hoje" foram mais de trinta "o consideram um perfeito idiota. Por isso estão tão felizes. Por isso não o deixam se espatifar no chão”.

Por que a covardia de Mainardi não lhe ! permite dar nome àqueles que consideram Aldo um perfeito idiota? Porque mente. Ele não só não ouviu isso de trinta deputados, vou além, nem falou com quinze enquanto por lá esteve. Por motivos óbvios, eu e tantos outros colegas jornalistas, também estávamos em Brasília no dia das eleições da Câmara. Espero que outros também o digam. Vi esse Mainardi como um ratinho, encostado no fundo do plenário, por horas, falando baixinho e olhando pro chão. Parecia ter medo que alguém lhe fosse cobrar honestidade ou coisa do gênero. Algo ridículo. Deu umas zanzadas pelo salão verde e voltou para o seu esconderijo. Depois dessa sensacional “missão jornalística”, foi para o seu laptop e “corajosamente” escreveu aquilo que o chefe adoraria ler. E ofendeu a quem o chefe gostaria de ofender. Sem ter compromisso com o real, só com sua corajosa missão de agradar a quem lhe garante a coluna.

Esse jornalismo farsante e sangue-azul de Veja não atenta apenas contra os valores da democracia e da ética profissional. Ele ainda abre o caminho para que outros veículos passem a fazer o mesmo e expõe ao ridículo a imprensa enquanto instituição e o jornalismo como profissão. Os tiros do padrão Veja de jornalismo estão sendo dados enquanto o silêncio acomodado da maior parte dos jornalistas segue impávido.

Parece que é assim mesmo, que faz parte do jogo.
Não é. Não se pode deixar que seja. Os profissionais mais jovens ainda merecem um desconto.
Os mais experientes, calados, são cúmplices. Estão ajudando a desmoralizar a profissão.
E pagaremos todos por isso.

Renascer é só alegria no Scalla Rio

Nesta terça feira, a Escola de samba Renascer de Jacarepaguá, promoveu uma festa de lançamento dos protótipos de fantasias e do site da Renascer no Scala Rio.

A festa foi para convidados, teve shows dos grupos de pagode Pique Novo e Nosso Sentimento, além da Bateria nota 10. Alem disso, Ivo Meireles deu uma canja para quem estava na festa. Como repórter babilônico, captei algumas imagens:


shows do grupo de pagode Pique Novo, que agitou a casa!


Aproveitei para tirar uma fotografia com a assistente social e baiana da escola Adriana Andreia!


Uma foto com Branco e Rogerinho - ambos puxadores da Renascer e Renato Motta. A Renascer é só alegria!


A bateria ficou no camarote, reparem nosso novo uniforme, adorei!


Enquanto isso, os protótipos das fantasias começaram a ser mostrados


Nossa aninação continuava lá no camarote, curtindo a festa e aguardando entrar no palco so Scalla Rio


Até o chamado de Mestre Paulão para entrar no palco


Mostramos o que nossa bateria sabe saber, fazendo todos levantarem de suas cadeiras


A noite foi de trabalho, mas de muita alegria!


Depois do Show, fomos comemorar no camarote: Renato Motta, Claudio, Junior e agachado Fernando!


Foto 1 para a posteridade com Andrezinho do Grupo Molejo, Renato Motta e Ivo Meireles


Foto 2 para a posteridade com Andrezinho do Grupo Molejo, Renato Motta, Ivo Meireles, Junior Marques e Fãs!

O Album de viagem pelo ENEH de Aracajú

Pois bem meus caros blogueiros, la vamos mais uma vez tornar esse blog em um imenso fotolog com as fotos de nossa excursão pelo Encontro Nacional dos Estudantes de História em Aracajú.

Preparam-se para ver imagens inesquecíveis, antológicas de três pilantras pelo Nordeste!!!


Assim que chegamos ao Eneh, montamos o castelinho pokemon nas gramas da Universidade Federal de Sergipe


Nossa barraca estava ao lado de um imenso bambuzal, provavel morada de um saci, pois fazia muito barulho de noite.
Ao fundo, outras barracas.


Eu e Everaldo vamos para Penedo-AL, cruzando o Velho Chico


Dentro da canoa parece que estamos deslizando pelo Rio São Francisco


Penedo é uma cidade histórica, com estilo colonial - vale a pena conhecer!!!



Pessoa, essa peculiar foto é dos hippies que protagonizaram um Rastafari Ultimate Fight, tudo por causa de um ponto pra vender bijouterias.
Vejam o punho fechado do da esquerda e a faca do rasta da direita. Altas lutas que resultou na destruição da barraca de uma baiana.
É... até entre os rastafaris o capitalismo é selvagem!


Aqui vemos Renato Motta, Madureira, Banban e Fernando. Preparação do cordel para o Batizado da Babilônia.


Antes, tomamos umas cervejas com a galera da UFBA, retomando e contado a origem da Babilônia aos novos baianos.


No dia seguinte, tirei uma foto com a "apresentadora" e "dinossaurica" do ENEH-Gay. Reparem o abridor da SOCABA como o amuleto oficial do XXV ENEH!


Everaldo não resistiu e agarrou Bambina!! Reparem a lultidão de estudantes de história ao fundo! Uma babilônia!


Aqui vemos algumas concorrentes ao titulo de Miss ENEH Gay 2005!


Os dinosáuricos de Encontros - Madureira, Dayse, Everaldo, Ana Julia e Renato Motta


essa peculiar foto é do Cristo depois da Babilônia e do ENEH-Gay, veja como a mente dele ficou após tomar o pá buff, não é aquela cabeça baixa comum.
Essa obra não é faraônica, é babilônica!!! Segundo palavras do artista Glicério.


Essa é nossa foto com a comissão organizadora do ENEH, responsavel em me levar para Aracajú. Valeu Valter!!!!


Não poderia faltar nossa parada no bar com os babilônicos
Madureira (UFF), Everaldo (Uerj), Renato (Uni-Rio), Dayse (UFS), Sandra (UFPA), Fernando (UFRN) e Fabio (Uerj)

Esse ENEH foi inesquecivel, marcado como a maior RAVE que já participei

Voltei

Foi uma semana cheia de histórias, junto com amigos pelas regiões do Sergipe. Aguardem as fotos.