Guerra e Paz

Mandei uma carta pro Jornal do Brasil comentando sobre um artigo que li na quinta.
Não é que minha carta foi publicada integralmente hoje, com direito a ilustração.
Por causa disto, resolvi reproduzir a carta aqui na Babilônia.

"O senhor da guerra
Não gosta de crianças"
Renato Russo

Confesso ter lido estarrecido a coluna do Jornalista Nilo Dante sobre a Fatura do Desatino.

Que o jornalista não compreenda a motivação das humanidade em prostestar contra a guerra dos EUA X IRAQUE, em Londres, NY, Roma, Rio de Janeiro, etc e que um novo mundo é possivel, sem guerra.

Talvez o jornalista também não compreenda a motivação de Gandhi na independência da Índia frente ao neocolonialismo inglês. O impacto foi o prostesto pacífico de uma multidão frente a violência inglesa para pegar sal que a metropole havia taxado.

Acho que esse mesmo menosprezo que o Sr Nilo tem sobre a manistação global, é a mesma demonstrada pelo Mirter Bush e o Mister Blair em relação as manifestações no planeta e um menosprezo peculiar ao Conselho de Segurança da ONU que vetou a guerra.

As forças armadas Norte Americanas ja pensam em utilizar bombas atomicas.
Inglaterra e EUA, assim como todas as potencias que possuem seus aramamentos de destruição em massa. (bio tecnologia, armas atomicas, etc..) Será que é mesmo o Sadam responsavel por todas as guerras e o rio de sangue do planeta?

No minimo é desconhecer o contexto histórico criado pelos EUA, e que hoje continuam a ponto de movimentar a industria bélica norte-americanas.

A Fatura do Desatino, neste caso, será feita pelos EUA, Inglaterra e aos defensores da Guerra. O banho de sangue não será condendao por Sadam, mas sim pelo ataque ordenado por Bush e Blair.

Sadan não representa o presidente democrático para um povo, mas a politica de Bush está longe de representar o Slogan hipocrito da liberdade americana que justificou e justifica tanta opressão norte americana.
Porque antes de tudo isso, vem em primeiro lugar, o tal "interesse norte americano".
É essa política que gera os atentados de pessoas que não suportam mais tanta opressão.
Et voilá.
Sejam bem vindos ao século XXI"