Paquetá
Fui a Paquetá ontem. A magia de atravessar de balsa, por baixo da Ponte Rio-Niterói, por cerca de uma hora até chegar na bela e esverdeada ilha de Paquetá. Não há trânsito, apenas charretes e bicicletas, o som do mar dos pássaros e da vida calma das pessoas que passam por Paquetá.
Sim, percebi um crescimento e ocupação dos pequenos morros da ilha, mas a essência do lugar ainda permanece intacto. Nos remete a um Rio de Janeiro ainda provinciano e saudoso nas casas, na arquitetura , no canhão que saudava a chegada de D. João VI no século XIX, no impressionante Jatobá preservado e carinhosamente chamado de Maria Gorda pelo tamanho de seu tronco e na memória forjada em homenagem aos índios Tamoios primeiros moradores daquele paraíso.
Paquetá do romance A Moreninha na praia de mesmo nome, e basta um simples passeio para perceber que esse romance adolescente está pelas ruas e praias desta ilha. A Paquetá dos amores, das lembranças, das histórias, lendas e mistérios.
Que lugar mágico.
VEJA AQUI FOTOS DE PAQUETÁ
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