segunda-feira, julho 28, 2008

20 dias: born to be, alive


Pois então caros blogueiros...
Foram 20 dias em silêncio...
Que esta babilônia ficou sem ser atualizada.
Foram praticamente minhas férias na UNIRIO, soma-se as minhas idas à Fisioterapia, além dos exercícios, idas e vindas ao INSS, compromissos e o enfim retorno ao trabalho.
Minha vida ficou assim, toda confusa e meu esforço de tentar voltar a normalidade.
Mas com meu pé inchado ta dose pra Leão. Ainda ter que arrumar o tempo de continuar levando o eletro-choque no meu pé.
Ou seja:
Casa-Taquara-Vila Isabel-Centro-Casa e logo mais terei que frequentar a URCA.

E assim meu pé vai resistindo.
Tenho muitas cooooooooisas a escrever, o pensamento fervilhando em mil cronicas do cotidiano.
Verei se consigo posta-las aqui.
E como diz a musica da década de 70:

"We were born to be, alive
We were born to be, alive
Born, born to be alive (born to be alive)
You see we're born, born, born
(born to be alive)"

segunda-feira, julho 07, 2008

Antipatia a injustiça da Física


Vejam os caros blogueiros as mazelas do nosso cotidiano. Aliar festa na madrugada com física ótica o resultado é sempre terrível e de certo que foram implacáveis com a minha noite de sono.

Domingo é aquele dia em que nos preparamos mental e fisicamente para encarar o primeiro dia da semana de trabalho. Se bem que isso não se aplica a todas as criaturas do planeta que podem se divertir sem se preocupar com o dia seguinte.

Me recolhi cedo para encarar os desafios da segunda feira, mas logo de cara percebi que minha tarefa não seria fácil. Tive que enfrentar uma nuvem de mosquitos com a minha raquete elétrica a fim de eliminar a maior quantidade destes seres vivos que alem de sugar nosso sangue, instem em anunciar a sua presença com um zumbido ameaçador.

Após eletrocutar oito destas criaturas, cai nos braços de Morfeu. Foi quando comecei a escutar foguetórios sem parar e ao fundo o som de um pagode a partir das três horas da manhã.

O que seriam estes foguetórios? Talvez para o São João!! Pode ser... Mas o grupo de pagode seguia animando a madrugada. Mas de onde seriam? Freguesia, Anil, ou mais provável na Gardênia Azul (todos sub-bairros de Jacarepaguá).

E o som do show era nítido, como estivessem tocando a poucos metros da minha casa, num volume razoável.

E a explicação é bem simples. Som enquanto onda que se expande para todos os lados, e que encontrou na parede do prédio ao lado da minha casa que refletindo e amplificando o som pra dentro do meu quarto numa caixa de ressonância perfeita.
Ou seja....

Moral da história: Tô ficando velho mesmo, afinal de contas, em tempos idos, sairia de casa atrás da fuzarca.